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Várzea Grande,29/04/2025

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Operação Falsus Deviatis: Ação Conjunta Reprime Comércio de Eletrônicos Falsificados em Cuiabá e Várzea Grande

Polícia Federal, Polícia Civil e Receita Federal deflagram operação contra comércio clandestino e falsificado de eletrônicos nos shoppings de Cuiabá e região


Operação Falsus Deviatis: Ação Conjunta Reprime Comércio de Eletrônicos Falsificados em Cuiabá e Várzea Grande

Nesta terça-feira (29/4), uma operação conjunta da Polícia Federal (PF), Polícia Civil (PC) e Receita Federal foi deflagrada em Cuiabá e Várzea Grande, no estado de Mato Grosso, com o objetivo de combater o comércio de eletrônicos falsificados e importados de forma clandestina. A operação, batizada de Falsus Deviatis, visa desmantelar uma rede de comércio ilegal que opera principalmente em shopping centers da região.

A ação envolveu um expressivo número de agentes: 65 policiais federais, 72 policiais civis, 56 auditores fiscais e analistas tributários da Receita Federal. Durante a operação, foram cumpridos 21 mandados de busca e apreensão e determinado o sequestro de bens móveis e imóveis de envolvidos. As ordens judiciais foram expedidas pela 5ª Vara Federal Criminal de Mato Grosso.

Investigação e Desdobramentos

As investigações que culminaram na operação tiveram início a partir de representações fiscais realizadas pela Receita Federal do Brasil. O processo de apuração começou após fiscalizações em diversas unidades comerciais localizadas em shoppings de Cuiabá e Várzea Grande, que apontaram irregularidades na comercialização de eletrônicos importados de forma ilegal e falsificados.

Durante as inspeções, foram encontradas mercadorias de origem estrangeira sem a devida comprovação fiscal e produtos com sinais claros de falsificação. A operação Falsus Deviatis buscou, portanto, reprimir essa prática ilícita que coloca em risco a saúde e segurança dos consumidores, além de prejudicar o mercado legal de eletrônicos no estado.

Ação nas Redes Comerciais de Cuiabá e Várzea Grande

A rede de comércio alvo da operação opera em diversos shopping centers da região, sendo responsável pela distribuição e venda de produtos falsificados, que incluem celulares, acessórios e outros dispositivos eletrônicos. A ação tem o intuito de destruir essa rede clandestina e coibir a circulação de mercadorias fraudulentas, que, além de infringirem a legislação de propriedade intelectual, também não possuem garantia e podem representar riscos à segurança dos consumidores.

A ação também visa responsabilizar os empresários envolvidos no esquema, bem como desarticular a cadeia de fornecimento de produtos falsificados e ilegalmente importados. Com o sequestro de bens móveis e imóveis, a operação busca reaver valores ilícitos obtidos com o comércio de produtos não regulamentados.

Repercussão e Impacto da Operação

O comércio ilegal de eletrônicos falsificados não apenas prejudica o mercado formal, mas também representa um risco à saúde pública, uma vez que muitos desses produtos não atendem aos padrões de segurança exigidos por lei. Além disso, os consumidores que adquirem esses itens ficam vulneráveis a problemas relacionados à qualidade e durabilidade dos produtos.

Com a deflagração da Operação Falsus Deviatis, a Polícia Federal e seus parceiros mostram sua determinação em combater práticas ilegais que afetam a economia local e, principalmente, a segurança dos cidadãos. As investigações continuam, e outras fases da operação podem ocorrer nos próximos dias, com a expectativa de que mais envolvidos sejam identificados e responsabilizados.

Conclusão

A operação conjunta das forças de segurança reflete o esforço do estado em combater o comércio ilegal de eletrônicos e coibir práticas fraudulentas que impactam diretamente no mercado e na segurança dos consumidores. A Operação Falsus Deviatis é um exemplo da atuação integrada entre diferentes órgãos de fiscalização, buscando garantir um ambiente de consumo mais seguro e justo para todos.

Serviço

Data: 29 de abril de 2025

Local: Cuiabá e Várzea Grande, Mato Grosso

Órgãos envolvidos: Polícia Federal, Polícia Civil, Receita Federal















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