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Várzea Grande,24/04/2025

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Inter vacila na defesa, mas reação liderada por Romero garante empate heróico

Colorado mostra duas caras no Uruguai: primeiro tempo desastroso dá lugar a uma segunda parte vibrante com grande atuação de Óscar Romero

Redação
Inter vacila na defesa, mas reação liderada por Romero garante empate heróico Josevan Santos

O Internacional protagonizou uma montanha-russa emocional no empate em 3 a 3 contra o Nacional, no Uruguai, pela fase de grupos da Libertadores. Após um início desastroso, com falhas defensivas graves que permitiram ao adversário abrir três golos de vantagem, a equipa renasceu na segunda parte, impulsionada pelas mudanças táticas de Roger Machado e pela entrada determinante de Óscar Romero.

Desorganização custa caro no primeiro tempo

O jogo mal tinha começado e o Inter já estava em apuros. Em apenas 15 minutos, o Nacional aproveitou os espaços e os erros da zaga colorada para marcar três vezes. A desatenção na saída de bola e a falta de compactação do setor defensivo deixaram Roger Machado visivelmente frustrado na área técnica.

Sem conseguir conter o ímpeto ofensivo dos uruguaios e com dificuldade para se encontrar em campo, o Internacional terminou o primeiro tempo com um dos piores desempenhos sob o comando do novo treinador.

Romero muda o ritmo e recoloca o Inter na partida

A conversa no balneário foi decisiva. Roger promoveu três alterações ao intervalo: Borré, Vitinho e Romero entraram com a missão de resgatar o Colorado. E funcionou. Romero, com sua visão de jogo refinada e capacidade de distribuir o jogo, foi o grande responsável por reacender a esperança.

O meio-campista participou ativamente das jogadas que resultaram nos três golos da recuperação. Com maior controle do meio-campo e uma defesa mais segura, o Inter pressionou e acabou por arrancar o empate, que, dadas as circunstâncias, teve gosto de vitória.

Notas dos destaques da partida



  • Óscar Romero (Nota 9,0): Entrou para mudar o jogo. Inteligente, preciso nos passes e participativo em todos os momentos ofensivos.




  • Alan Patrick (Nota 7,5): Capitão presente, liderou emocionalmente o time na reação.




  • Borré (Nota 7,0): Deu mais profundidade ao ataque e criou boas oportunidades.




  • Fernando (Nota 4,5): Foi um dos símbolos do apagão inicial, substituído no intervalo.



O que esperar daqui para frente

O Internacional mostrou que tem recursos para reagir, mas também evidenciou fragilidades que não podem ser ignoradas. A consistência defensiva será essencial para manter-se competitivo na Libertadores. Roger Machado, por sua vez, ganhou crédito pela leitura rápida e ajustes eficazes durante o intervalo.


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